Num contexto em que a saúde infantil é cada vez mais afetada por escolhas alimentares inadequadas, a publicidade de alimentos destinada a crianças e adolescentes torna-se um ponto focal. Diante disso, a interseção entre ética e regulamentação na promoção de produtos alimentícios não saudáveis se revela como uma arena crítica. Nesse cenário, explorar como esses dois elementos podem colaborar para mitigar os impacto adversos dessas práticas torna-se imperativo. Considerando a evidente influência da publicidade de alimentos na formação de habitos alimentares de crianças e adolescentes, qual seria a abordagem mais equilibrada para conciliar a liberdade de expressão comercial das empresas com a necessidade urgente de proteger a saúde pública, notadamente diante dos desafios crescentes relacionados à obesidade infantil?

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