Os projetos enfrentam um imaginário posto dentro do espaço escolar, o que sugeriu a necessidade de legitimação constante para a concretização de suas ações. Os projetos que não tematizaram a saúde biofisiológica para tematizar a saúde nas relações sociais.
OLIVEIRA, V. J. M. de; MARTINS, I.; BRACHT, V. Projetos e práticas em educação para a saúde na educação física escolar: Possibilidades! Revista Educação Física/UEM,
v.26, n.2, p. 243-255, 2º trimestre de 2015.
Neste sentido segundo o contexto de Bauman (1999), assinale a alternativa correta:
Alternativas
Alternativa 1:
A ambivalência indica a impossibilidade de classificar/ordenar um evento ou objeto em uma única categoria e, a cada tentativa de classificar um evento ou objeto em uma única categoria, mais ambivalência é produzida no cotidiano como um elemento pronto a desestabilizar qualquer esforço de rotulação.
Alternativa 2:
A ambivalência não indica a impossibilidade de classificar/ordenar um evento ou objeto em uma única categoria e, a cada tentativa de classificar um evento ou objeto em uma única categoria, menos ambivalência é produzida no cotidiano como um elemento pronto a desestabilizar qualquer reforço de rotulação.
Alternativa 3:
A ambivalência indica a impossibilidade de classificar/ordenar um evento ou objeto em uma única categoria e, a cada tentativa de classificar um evento ou objeto em uma única categoria, mais ambivalência é produzida no cotidiano como um elemento pronto a estabilizar qualquer esforço de rotulação.
Alternativa 4:
A ambivalência indica a possibilidade de desclassificação/ desordem em um evento ou objeto em uma única categoria e, a cada tentativa de classificar um evento ou objeto em uma única categoria, mais ambivalência é produzida no cotidiano como um elemento pronto a estabilizar qualquer esforço de rotulação.
Alternativa 5:
A ambivalência não indica a possibilidade de classificar/ordenar um evento ou objeto em uma única categoria e, a cada tentativa de classificar um evento ou objeto em uma única categoria, mais ambivalência é produzida no cotidiano como um elemento pronto a desestabilizar qualquer esforço de rotulação.