Para Campos (2019), a diretriz tem o intuito de utilizar a terapia analgésica multimodal (com anti-inflamatórios esteroidais ou não esteroidais, analgésicos e outros coadjuvantes de analgesia, de forma que sejam feitos associadamente) e preemptiva, ou seja, terapia que visa tratar algo que ainda acontecerá. CAMPOS, J. Vigilância em saúde e estatística aplicada. Roteiro de Estudos. EAD.br, 2019. Disponível na Biblioteca Virtual da Laureate. Sobre a analgesia multimodal, é correto afirmar que:

A) na fase intraoperatória, na unidade de internação, sugere-se como indicação medicamentosa o uso de dipirona ou paracetamol em associação com AINEs (cetoprofeno, tenoxicam, cetorolaco) e adjuvantes (gabapentinoides e relaxantes musculares, por exemplo).

B) no pré-operatório, os estudos voltados à analgesia direcionam para o uso reduzido de opioides e indicação conforme gerenciamento da dor institucional nos casos em que seja forte.

C) na fase intraoperatória, a diminuição do score de dor está diretamente relacionada àquele observado no pós-operatório, influenciando, ainda, a diminuição do consumo de opioides.

D) na fase pós-operatória, orienta-se realizar técnicas de analgesia por bloqueio e técnicas de anestesia visando um baixo consumo de opioides ou “opioide free”.

D) na fase pós-operatória, percebeu-se que pacientes que recebem a dose preemptiva sentem menos dor após a cirurgia, porém o acionamento da primeira dose de PCA ocorre em tempo mais reduzido.