Leia o trecho de uma entrevista para responder à questão 1. “É quase impossível bloquear uma epidemia de dengue em curso”, afirma pesquisador da Fiocruz O médico infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e membro dos Grupos Assessores Técnicos para Dengue e para Chikungunya da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS) no continente, estuda a doença no Brasil há quase quatro décadas e afirma que "houve uma antecipação da onda que era esperada de dengue em pelo menos dois meses". [...] R7 Entrevista – O ano passado foi recorde em número de casos de dengue. Este ano pode superar 2023? Rivaldo Venâncio da Cunha – Eu creio que sim, infelizmente. Estamos na primeira semana de fevereiro com 345 mil casos no Brasil todo. Há, em média, uma semana de atraso nos bancos de dados. Podemos falar já em mais de 400 mil casos, uma média de 100 mil casos por semana. [...] R7 Entrevista – Há algo que possa ser feito agora para frear o avanço da dengue no Brasil? Rivaldo Venâncio da Cunha – São poucas as doenças cujas epidemias são anunciadas com tanta antecedência quanto a dengue. Temos que aprender a nos preparar com a devida antecedência para enfrentar essas epidemias, sobretudo com olhar de redução da quantidade de mortos. Uma vez instalada uma epidemia de dengue, o curso dela é difícil de ser modificado. É quase impossível você bloquear uma epidemia de dengue em curso. Porém, é relativamente fácil salvar vidas durante uma epidemia de dengue, desde que se organize a rede [de saúde] e se trabalhe adequadamente. MELLIS, F. “É quase impossível bloquear uma epidemia de dengue em curso”, afirma pesquisador da Fiocruz. R7. Disponível em: https://entrevista.r7.com/pesquisador-fiocruz-epidemia-dengue-11022024. Acesso em: 25 fev. 2024. Considerando o entrevistado, aponte a pergunta mais coerente a ser feita nesta entrevista.
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