Leia o texto a seguir: Após o dólar comercial atingir o valor de 4,101 reais na venda nesta sexta-feira, 17, o Banco Central anunciou que fará leilão de 3,75 bilhões de dólares entre segunda e quarta-feira da próxima semana para “aumentar a previsibilidade” da moeda norte americana. Nos dias 20, 21 e 22 serão leiloados até 1,25 bilhão de dólares por sessão. O dólar fechou em alta de 1,61% nesta sexta-feira, acumulando alta de 4% na semana. O avanço da guerra comercial entre Estados Unidos e China e o cenário político brasileiro, com a fraca articulação do governo para aprovar a reforma da Previdência, fizeram com que a moeda disparasse. O valor de fechamento dessa sexta-feira foi o maior desde 19 de setembro do ano passado, quando atingiu 4,12 em meio à corrida eleitoral. Fonte: VEJA. Banco Central anuncia leilões de até US$ 3,75 bi para conter alta do dólar. Disponível em: /. Acesso em: 02 mai. 2023. (adaptado). Suponha que você é gestor (a) de uma indústria que trabalha diretamente com dólar e necessita fazer uma negociação com seus fornecedores para a compra de matéria prima. Para estruturar o planejamento da negociação, primeiramente você leva em consideração a informação que: Grupo de escolhas da pergunta Temos um regime de taxas flutuantes de câmbio, ou seja, o Governo não interfere nas flutuações do câmbio. Temos o regime de bandas, assim, nesse tipo de sistema, a taxa de câmbio flutua dentro de um intervalo com limites máximos e mínimos, também chamado de banda. Em nosso país há a flutuação suja, ou seja, a taxa de câmbio continua sendo determinada pelo mercado. Entretanto, o banco central intervém, tentando balizar os movimentos desejados da taxa de câmbio, procurando limitar sua instabilidade. No Brasil temos um regime de câmbio fixo, ou seja, o Governo interfere e controla diretamente o dólar. No Brasil, o câmbio não sofre interferências do dólar.

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