Nos municípios sem tradição organizativa-associativa, os conselhos passaram a ser apenas uma realidade jurídico-formal,
e muitas vezes um instrumento a mais nas mãos dos prefeitos e das elites, falando em nome da comunidade, como seus
representantes oficiais, não atendendo minimamente aos objetivos de serem mecanismos de controle e fiscalização dos
negócios públicos. (GOHN, 2011, p. 231).
Isso quer dizer que foi descaracterizada sua função: