[...]A agitação de Inácio ia crescendo, sem que ele pudesse acalmar-se nem entender se.
Não estava bem em parte nenhuma. Acordava de noite, pensando em D. Severina. Na rua,
trocava de esquinas, errava as portas, muito mais que dantes, e não via mulher, ao longe
ou ao perto, que lha não trouxesse à memória. Ao entrar no corredor da casa, voltando do
trabalho, sentia sempre algum alvoroço, às vezes grande, quando dava com ela no topo O que aconteceu para Inácio ter esse comportamento?

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