Com a criação da Constituição Federal de 1988, o Movimento Nacional pela Reforma Urbana ganha força e começa a mobilizar entidades profissionais, sindicatos de trabalhadores, organizações da entidade civil e órgãos não-governamentais para atuarem em uma gestão integrada sobre o planejamento e futuro das cidades. Esta foi a primeira vez que a participação popular ganhou força e registrou um documento apresentado na Assembleia Nacional Constituinte nomeado de Emenda Constitucional de Iniciativa Popular, contendo mais de 160 mil assinaturas. Fonte: adaptado de: CHIRNEV, L. Planejamento e Desenvolvimento Urbano. Maringá: Unicesumar, 2020

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