Não há produção de saúde sem produção de saúde mental. Logo, é preciso considerar que, ao se receber cuidados em saúde, devem ser consideradas as dimensões biológica, psíquica e social dos indivíduos. Se uma criança ou um adolescente apresenta algum grau de sofrimento (com angústias, medos, conflitos intensos, por exemplo), não será possível tratar sua saúde sem considerar esse componente emocional/relacional significativo. Muitos sintomas físicos têm origem em situações de sofrimento psíquico de origens diversas (na relação com instituições, com a família e consigo mesmo, entre outras) (Brasil, 2014). Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Coordenação-Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS: tecendo redes para garantir direitos. Brasília, 2014. Diante o exposto, sobre as possibilidades de ação para a promoção da saúde mental no ambiente escolar, analise as afirmativas a seguir: I- Ao conhecer o processo de desenvolvimento cerebral, buscar-se-á um olhar mais aprofundado sobre o desenvolvimento psicoemocional, contemplando, assim, a expressividade desse aluno que busca aceitação e reconhecimento no espaço a que pertence. II- Elencar percepções sensoriais durante o processo de ensino é fundamental, ao promover a estimulação das conexões cerebrais. A utilização de diferentes canais de acesso ao cérebro, que vão para além da comunicação verbal, promove uma maior estimulação do aluno. III- A maturação e o desenvolvimento de uma criança são um desenrolar constante e progressivo, passando por inúmeras transformações biológicas e psicológicas, as quais agem diretamente na forma de se perceber, de se entender, de se discernir o mundo no qual ela vive e convive. Assim, para a promoção da saúde mental na escola é preciso que as práticas pedagógicas estejam atentas à faixa etária da criança. IV- É preciso um preparo consciente de material pedagógico com vistas à estimulação psiconeu