Dinamarca, Finlândia, Reino Unido, Espanha, Chile. Nesses países, a semana de quatro dias já é um experimento praticado em uma série de empresas. E no Brasil? Bom, por ora, a ideia ainda está mais na esfera da especulação que está em uma realidade robusta, cheia de exemplos concretos. Mas isso não significa que ninguém tenha experimentado. E com bons resultados. É o caso da instituição financeira digital Efí, antiga Gerencianet. O CEO Evanil Paula decidiu, em julho de 2022, que o modelo seria testado por seus 350 funcionários. Deixou essa mudança a cargo de Glícia Braga, a gerente de RH. “O próprio presidente sentia falta de um dia a mais para resolver questões pessoais”, conta a executiva. Embora a folga aconteça preferencialmente às sextas, as equipes que têm interface com os clientes revezam suas escalas. Com isso, na Efí, a semana de trabalho pode ser de segunda a quinta ou de terça a sexta. Em 2022, com o novo modelo, a Efí teve um crescimento de 40% no faturamento e um aumento de 27% no número de clientes.

Com base no texto de Furlan sobre a implantação da semana de quatro dias, avalie as afirmações a seguir.

I – Países desenvolvidos como Finlândia e Dinamarca criaram uma lei que obriga a semana de quatro dias para todas as organizações.

II – A empresa Efí implantou a semana de quatro dias porque o presidente precisava de mais tempo para questões pessoais.

III – A semana de quatro dias colaborou para o crescimento do faturamento da empresa Efí em 2022.

É correto apenas o que se afirma em

a.II.
b.III.
c.I e II.
d.I.
e.II e III.

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