A nossa cotidiana guerra de todos contra todos [...] defendeu ser preciso que cada um ceda parte de sua liberdade ao soberano – que, aqui, podemos entender como o Estado [...]. Sem isso, diz o filósofo inglês, vivemos numa situação de guerra contínua, onde há “um constante temor e perigo de morte violenta. [...]”. O texto refere-se às ideias de:

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