Formada em história natural pela USP (Universidade de São Paulo), com doutorado em Pré-história pela Sorbonne, Université de Paris, França, Niede Guidon dava aulas em Paris, em 1992, quando recebeu um chamado brasileiro: mudar-se para São Raimundo Nonato, no Piauí, para dar início a um projeto de proteção da Serra da Capivara. A importância do local se explica: trata-se de uma unidade de conservação arqueológica com uma área de 130 mil hectares que abriga mais de 900 sítios: 500 deles contêm pinturas rupestres. Desde que se restabeleceu no Brasil, ela tenta provar, a partir das evidências encontradas nos sítios da Serra da Capivara, como ferramentas, esqueletos, pinturas rupestres e outros vestigios, que o homem chegou à América muito antes do que se aceita (há 13 mil anos). Sua equipe encontrou, por exemplo, pinturas rupestres datadas de cerca de 35 mil anos, além de dentes humanos com 15 mil anos. Além dessa batalha, a doutora trava outra, mais complicada. Tenta, a todo custo, manter em pé o Parque da Serra da Capivara.
Após a leitura dessa pequena biografia da arqueóloga Niede Guidon, imagine que você é um jornalista que precisa escrever uma matéria sobre a origem humana no Brasil. Lembre das suas aulas de História, crie 5 perguntas e prováveis respostas dadas pela arqueóloga Niede Guidon.


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