A busca por resultados rápidos pode deixar os indivíduos decepcionados, pois ainda não existe uma pílula mágica, uma dieta ou alimento que forneça melhores desempenhos nos exercícios ou proporcione saúde. Para isso, existem as diretrizes nutricionais apropriadas, que devem ser usadas para o planejamento detalhado da alimentação dos atletas. Assim o planejamento auxilia na organização das refeições que podem ocorrer no pré-treino/competição, durante e pós-treino/competição. A respeito do plano alimentar, analise as afirmações a seguir: A pré-refeição da competição não precisa fornecer toda a quantidade de energia necessária ela deve sim, garantir ótima hidratação. No entanto o jejum neste momento não é recomendado, pois as reservas de glicogênio podem ser rapidamente depletadas. Não é recomendado o consumo de proteína ou lipídios e sim de carboidratos (entre 200 e 300g). A refeição durante o exercício é recomendada principalmente em exercícios que duram mais de 60 minutos, para ocorrer a manutenção dos níveis de glicose no sangue. A recomendação é de 0,7g de carboidrato por quilo corporal. A forma de apresentação desse nutriente (líquido ou gel) não apresenta diferença nos resultados, mas a adição de proteína na proporção de 3-4 de carboidratos para 1 de proteína apresentou melhores resultados. A refeição pós-exercício ou treino deve considerar a duração e a intensidade da sessão de exercício e do intervalo entre as atividades. Essa refeição tem o objetivo de repor os eletrólitos e os líquidos perdidos, além do glicogênio muscular, para isso o consumo adequado de carboidratos na proporção de 1 a 1,5g/kg de peso corporal com repetição após 4 e 6 horas. A ingestão de proteínas também é relevante no pós-exercício em até 3 horas, pois promove regeneração e formação muscular.

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