I. Independente da prática adotada pelo terapeuta, algumas vezes o indivíduo não será o foco exclusivo da intervenção, é necessário muitas vezes contextualizar a situação, como por exemplo quando uma criança em risco, precisamos priorizar também os pais e familiares. II. Os profissionais sempre devem utilizar referenciais teóricos, modelos e evidências disponíveis sobre a eficácia da intervenção, para orientar seu raciocínio clínico. Sempre buscando uma intervenção mais assertiva. III. A análise da atividade, é um recurso não utilizado por terapeutas ocupacionais, mas que tem como objetivo, compreender as demandas de atividades específicas para cada cliente, ou seja, a análise da atividade é um processo que a Terapia Ocupacional utiliza para compreender a relação entre sujeito, ambiente e terapeuta para que se possa perceber qual a melhor atividade no processo de intervenção terapêutica. IV. Os terapeutas ocupacionais realizam a análise da atividade ou ocupação, para compreender e adequar, de acordo com as estruturas e funções do corpo, analisam as habilidades e padrões de desempenho e para determinar as demandas necessária da intervenção

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