Podemos trabalhar com a hipótese de que o estilo de vida de uma pessoa mais sedentária, que se alimenta de uma maneira irregular (condições apontadas como responsáveis para a proliferação de diabéticos humanos) influencia os animais". Também os apartamentos pequenos, com pouco espaço para o exercício físico dos animais, influenciam na escolha por raças de menor porte. Os cães menores são mais numerosos entre os diabéticos pois são mais vulneráveis à doença. Atualmente, em cada 10 mil caninos, 16 vivem com diabete tipo 1, desencadeado em especial pela predisposição genética. Imaginem que você está realizando um estudo em cães diabéticos e estudar uma população de 10 mil caninos tornou-se impraticável; assim, você usou 16 animais para amostragem. Na relação população e amostra, leia atentamente as afirmativas: I – A seleção de uma amostra na população não precisa ter critérios, sendo escolhido pontualmente os animais pequenos, todos com diabetes, e sem aleatoriedade. II – As informações dos 16 caninos diabéticos poderiam ser aplicadas para toda população, sendo denominado inferência estatística. III – A probabilidade de ocorrência de diabetes em um canino será de 0,16%

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