aizaw4
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Leia o poema abaixo: A minha vida é um barco abandonado A minha vida é um barco abandonado Infiel, no ermo porto, ao seu destino. Por que não ergue ferro e segue o atino De navegar, casado com o seu fado? Ah! Falta quem o lance ao mar, e alado Torne seu vulto em velas; peregrino Frescor de afastamento, no divino Amplexo da manhã, puro e salgado. Morto corpo da ação sem vontade Que o viva, vulto estéril de viver, Boiando à tona inútil da saudade. Os limos esverdeiam tua quilha, O vento embala-te sem te mover, E é para além do mar a ansiada Ilha. PESSOA, Fernando. “Minha vida é como um barco abandonado”, [s.d.]. Disponível em: https://www.jornaldepoesia.jor.br/fpessoa52.html. Acesso em: 09 mar. 2024. A partir dos recursos formais e do conteúdo do poema lido, observa-se que:

Leia o poema abaixo A minha vida é um barco abandonado A minha vida é um barco abandonado Infiel no ermo porto ao seu destino Por que não ergue ferro e segue o class=

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