"A falta de capacitação de docentes e demais colaboradores escolares é também um grande desafio no cotidiano da escola regular. Não há no país uma cultura de inclusão bem definida, por isso, o comum é que apenas pessoas com algum tipo de especificidade, como o surdo ou o cego, façam cursos específicos. Isso é extremamente prejudicial para a interação entre grupos distintos, afinal, como haverá uma relação se nem todos falam, de fato, a mesma língua? A ideia é que cada vez mais pessoas não especiais façam cursos e se capacitem, aprendendo a falar a Língua de Sinais, por exemplo, para que cada vez mais os diferentes grupos possam interagir e se comunicar, independentemente de suas diferenças. ".

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