O ciclo do açúcar no Brasil, entre os séculos XVI e XVIII, mobilizou grandes contingentes de mão-de-obra para sua viabilização, impactando diretamente em diversos grupos sociais e étnicos da então colônia de Portugal. Sobre a utilização da mão-de-obra nos canaviais, pode-se afirmar que: A Apesar de enxergarem o índio como uma fonte alternativa de mão de obra em relação à escravidão africana, os portugueses utilizaram apenas negros nas lavouras de cana de açúcar, já que havia um processo de conversão de indígenas ao cristianismo. B A mão-de-obra durante o ciclo de açúcar era massivamente assalariada, pois um dos objetivos da colônia era gerar mercado consumidor para os produtos da metrópole. C O emprego de indígenas nas plantações foi quase inexistente, pois os portugueses davam prioridade para utilização de escravizados africanos, alimentando um dos negócios mais lucrativos do período: o tráfico negreiro. D Predominou durante todo o período a utilização de mão-de-obra escrava, tanto no sudeste, quanto no nordeste brasileiro. A população indígena, apesar dos apelos dos jesuítas, também sofreu com a escravidão relacionada a esta atividade econômica