Imagine prisioneiros acorrentados voltados para a parede dentro de uma caverna. Imagine que eles nunca viram a luz do dia e que a claridade é projetada dentro da caverna por uma fogueira acesa, atrás deles. Imagine agora escravos indo e vindo neste lugar. Passando entre aqueles que estavam acorrentados e a fogueira. Se você estivesse no lugar dos prisioneiros acorrentados e não pudesse nunca virar o seu rosto, tudo o que você veria seriam as sombras projetadas na parede pela fogueira. Em outras palavras, se você estive acorrentado e nunca pudesse olhar para a luz como faria para saber se o que você esta vendo é de fato a realidade? Você não veria a realidade, mas sombras da realidade. Imagine que alguém carregue a estátua de uma pessoa, como saber se é de fato uma estátua ou um ser vivo? Observe a imagem a seguir que vai ajudar você a se situar dentro do que está acontecendo dentro da caverna.   O texto acima representa a ideia de um diálogo escrito por Platão, Alegoria da Caverna. Com essa alegoria podemos compreender a intenção do filósofo. Assinale a alternativa que representa os ensinamentos de Platão com a Alegoria da Caverna. Alternativas 1 - O mundo dentro da caverna representa as ideias verdadeiras e perfeitas.  2 - O mundo externo representa a falsidade e o engano.  3 - O mundo externo e no interior da caverna representam momentos vividos pelo sujeito no cotidiano.  4 - A alegoria da caverna tinha por pretensão ensinar as questões estéticas. 5 - A realidade está dividida em duas dimensões: dualismo material x espiritual. Em outras palavras: a essência das coisas não está necessariamente no que vemos, mas no que é podemos abstrair pela uso da razão.

Resposta :

RESPOSTA 5

POIS Platão deu grandes contribuições para o mundo que vivemos hoje. Algumas de suas ideias podem ser resumidas na alegoria da caverna. A essência das coisas não está necessariamente no que vemos (que podem ser apenas sombras da realidade).

5 - A realidade está dividida em duas dimensões: dualismo material x espiritual. Em outras palavras: a essência das coisas não está necessariamente no que vemos, mas no que é podemos abstrair pela uso da razão.

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