Resposta :

Biiaa

Derrida, versando a propósito da ética levinasiana, escreve que se trata de uma “[...]
relação não-violenta com o infinito, como infinitamente-outra, com outrem –, única a poder
abrir o espaço da transcendência e libertar a metafísica. Isso sem apoiar a ética e a metafísica
em outra coisa que não nelas próprias [...]”.
A evasão do ser e o encontro ético com o rosto 
do outro exprimem a abertura ao Infinito. A ética constitui o caminho que o pensamento
levinasiano construiu e apontou como perspectiva de uma humanização libertadora. Como
vimos no capítulo antecedente, não se trata de uma libertação como foi compreendida na
tradição moderna, de um eu que se faz pretensamente livre a partir de uma razão autônoma,
mas de uma liberdade significada a partir do semblante do outro que se apresenta ao eu.
A ética levinasiana nos reporta para a alteridade, como perspectiva em que o sentido
do humano é revelado em sua originalidade primeira. A ética implica estar diante do rosto do outro de forma desarmada.


A linguagem limiar humano está relacionado com o agir ético das pessoas e com a possibilidade do Ser de todo ser humano.

O agir ético faz o ser humano ser da liminaridade, assim é possível ser o que ainda não se é, desejar ser o que ainda não é, é justamente essa possibilidade, que torna o ser humano pertencer a linguagem limiar. Assim, desde criança o ser humano é considerado como jogado no limiar, por possuir inúmeras possibilidades no decorrer da sua vida.

Limiar

A linguagem limiar é toda a possibilidade do Ser e integra ainda questões como horizonte, pergunta e clareira.

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#SPJ2

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