A discussão sobre liderança começou no início dos anos 1900, quando Stogdill observou por mais de 40 anos (1904-1948) um grupo de crianças na escola primária, durante seu recreio. Nesta época, acreditava-se que o líder possuía um conjunto de traços de personalidade especiais e nascia com elas. Era um retrato estático do líder eficaz. Por falta de evidência empírica, esta teoria não resistiu; afinal, é possível encontrar os mesmos traços dos ditos líderes em pessoas que não estavam em posição de liderança, ou diferentes traços em diferentes líderes. Olhar apenas para os traços de personalidade é uma visão míope, pois deixa de considerar importantes dimensões como a tarefa, o subordinado, o contexto, entre outras. Surge então a teoria dos estilos de liderança, que é considerado um prolongamento da personalidade de cada líder e retrata as diferenças comportamentais entre cada pessoa. As diferenças de estilos são retratadas pelas características intelectuais, experiências vividas, expectativas pessoais, emocionais e motivação. Segundo a teoria dos estilos, as pessoas podem ser treinadas, pois aprendem a serem líderes. Considerando o contexto apesentado, analise as afirmativas a seguir: I. O líder centrado em tarefas tem uma forte tendência a enfatizar os aspectos técnicos e as tarefas do trabalho. II. O líder centrado nas pessoas enfatiza as relações interpessoais com aqueles que lidera. III. A liderança participativa permite que os colaboradores participem do estabelecimento de planos, a resolução de problemas e a tomada de decisões. IV. O líder autocrático é aquele que deixa claro quem está no controle e quem tem a autoridade e o poder no grupo. V. O líder liberal não dá aos seus subordinados a autonomia total para a tomada de decisão que afetará o grupo. Considerando o contexto apresentado, é correto apenas o que se afirma em: Escolha uma: a. I, II, III e IV. B. I, III e V. C. I, II, IV e V. D. I, II, III e V. E. I, II, III, IV e V

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