Texto I Perguntava o motivo porque é que não seríamos felizes, ou que mais buscaríamos, se fôssemos imortais e vivêssemos em perpétuo gozo corporal, sem receio algum de o perder? Ainda ignorava que esta pergunta era fruto da minha grande miséria. Assim imerso no vício e cego, não podia pensar na luz da Virtude e da Beleza que os olhos da carne não vêem, e só o íntimo da alma distingue." Santo Agostinho, Confissões Texto II Realmente não sei conceber o bem, se suprimo os prazeres que se apercebem com o gosto, e suprimo os do amor, os do ouvido e os do canto, e ponho também de lado as emoções agradáveis causadas à vista pelas formas belas, ou os outros prazeres que nascem de qualquer outro sentido do homem. Epicuro, In Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural. Comparando os dois textos, pode-se dizer que eles manifestam:
perspectivas semelhantes sobre o prazer. teses opostas sobre o prazer.
ideias complementares sobre prazer.
temas não comparáveis entre si.
as mesmas ideias expressas em outras palavras.

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