Resposta :

Inicialmente, os persas praticavam uma religião politeísta, isto é, com um panteão formado por diferentes deuses. Uma dessas divindades era Ahura Mazda, quem eles acreditavam ser o criador do Universo e da vida, inclusive dos outros deuses. No entanto, a religião persa sofreu uma profunda alteração por meio das pregações de Zoroastro.

Esse profeta viveu nas terras persas em algum momento entre os anos de 1500 a.C. e 1000 a.C. Durante a vida de Zoroastro, sabe-se que ele alegou ter recebido uma revelação que lhe trouxe uma nova verdade religiosa. Nessa revelação, ele viu que Ahura Mazda era a única divindade verdadeira e que todos deveriam seguir alguns princípios.

Esses princípios determinavam que Ahura Mazda era inteiramente bom e que tinha um adversário chamado Angra Mainyu, considerado inteiramente mal. Além disso, as pessoas deveriam manifestar a bondade de Ahura Mazda por meio de ações, práticas e palavras. Cada pessoa tinha livre-arbítrio para seguir o bem ou o mal.

Acredita-se que, por volta do século VI a.C., o zoroastrismo se tornou popular entre os persas, sendo a principal religião do Império Aquemênida, e os persas ficaram conhecidos por sua política de tolerância religiosa. O zoroastrismo também foi muito popular no Império Sassânida e no Império Parta.

Resposta:

No plano religioso, os persas foram distintos por sua adoração a Ahura Mazda, o deus supremo do zoroastrismo. O zoroastrismo é uma das mais antigas religiões monoteístas do mundo e foi fundada por Zaratustra (ou Zoroastro) na antiga Pérsia. A crença central envolve a luta entre o bem e o mal, representados, respectivamente, por Ahura Mazda e Angra Mainyu. Além disso, os persas também eram conhecidos por sua tolerância religiosa em relação aos povos conquistados, permitindo que eles mantivessem suas próprias práticas religiosas.

Explicação:

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