O escularapio
Um escutarápio foi chamado para tratar de uma rica senhora que sofria de catarata. Sendo, porém
desonesto, o nosso querido amigo sempre que la visitar a rica velha furtava-lhe um objeto precioso.
Quando acabaram os objetos preciosos, ele começou, despudoradamente, a levar-lhe também os
móveis, um a um. Afinal, certo dia, não tendo mais o que roubar, deixou de visitar a velha. Mas não
contente com isso sapecou-lhe em cima uma conta terrivel, capaz de abalar mesmo a fortuna do mais
rico catarático. A velha protestou dizendo que não pagava, e a coisa foi parar no Tribunal.
E foi no tribunal que a velha declarou o motivo de sua recusa em pagar. Disse: "Não posso pagar
a conta do senhor escularápio, do doutor médico, porque eu estou com a vista muito pior do que quando
ele começou a me tratar. No inicio do tratamento eu ainda via alguma coisa. Mas agora, não consigo
enxergar nem os móveis lá da sala"
Moral: a extrema desonestidade acaba visivel mesmo para um cego.
1 - No texto, o elemento que gera a história narrada é
a) a desonestidade de um médico ao se aproveitar de uma paciente indefesa.
b) a preocupação da senhora ao perceber piora em seu tratamento.
c) a falta de ética do médico ao cobrar um alto valor pelas consultas.
d) o protesto da senhora para não pagar pelas consultas médicas.

Resposta :

Resposta:

1 - No texto, o elemento que gera a história narrada é:

a) a desonestidade de um médico ao se aproveitar de uma paciente indefesa.

A desonestidade do médico é o ponto central que impulsiona a narrativa. Ele se aproveita da condição da senhora para furtar seus objetos e móveis, e a falta de ética culmina em uma situação onde a senhora protesta contra a cobrança exorbitante no tribunal.

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