A disfagia, difConsiderada como uma doença com crescente incidência, a Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é multifatorial, e tem como principais manifestações clínicas a pirose e a regurgitação ácida. Sendo que o relaxamento espontâneo do Esfincter esofágico interior (EEI) é responsável pela maioria dos casos de DRGE. OLIVEIRA, Aline Mercadenti. Dietoterapia nas doenças gastrointestinais do adulto. 1 ed. Rio de Janeiro, Rubio 2016. Com base no tratamento multimodal, analise as afirmações abaixo e indique quais intervenções podem ser realizadas pelo nutricionista. I. Orientar sobre a redução do consumo de bebidas alcoólicas, visto que o álcool irrita a mucosa gástrica e reduz o tônus do EEI. II. Recomendar para dormir com a cabeceira da cama elevada para reduzir o refluxo ácido noturno. III. Prescrição da suspensão de fármacos antiinflamatórios e corticóides. IV. Orientar sobre a cessação do tabagismo, pois aumenta a produção de ácido gástriadas, foi possível observar mudanças nos hábitos alimentares em diversos países, o que reflete a complexidade dos padrões de consumo e dos fatores que os determinam. Dentre os produtos industrializados mais consumidos, o consumo de alimentos diet tem aumentado consideravelmente. Com relação ao aspartame, a sua toxicidade ainda é muito questionada pelo fato de ser metabolizado, levando à formação de formaldeído e ácido fórmico que causam efeitos negativos à saúde ocular. Sobre o aspartame, considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: O consumo do aspartame é prejudicial aos portadores de fenilcetonúria por promover alterações cerebrais. Alternativa 2: As agências reguladoras internacionais reconhecem que o aspartame não é seguro nos propósitos para os quais é utilizado. Alternativa 3: A dose diária admissível de aspartame é 60mg/kg peso/dia pela OMS e 70mg/kg peso/dia para FDA. Alternativa 4: O aspartame é um adoçante natural. Alternativa 5: O consumo do aspartame é indicado aos portadores de fenilcetonúria