Cresceu em um campus nigeriano. Seu pai era professor, e sua mãe, secretária de admissões. Aos 19 anos, tomou o rumo dos Estados Unidos para continuar seus estudos universitários na Filadélfia. Dessa experiência surgiria Americanah, que se passa nos dois países – o natal e o de adoção – pelos quais hoje divide sua vida: passa algumas temporadas em Lagos; outras em Colúmbia (Maryland). Seu terceiro romance marcou um ponto de inflexão em sua escrita. Nele, tomou a liberdade de romper com os limites do gênero, falar da raça, do racismo e da migração nos Estados Unidos, dos problemas da identidade em um contexto de desenraizamento.
O texto se refere à história de vida de qual escritora?

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