Resposta :

 

 Arthur Shopenhauer

Entendia a vida do homem como um pêndulo entre amor e morte. Transitando por esta metafísica ele reafirmava a natureza biológica como representante de um homem movido por desejos (ou pela busca por "amores"), mas reconhecia que esses desejos não eram conscientes e tinha fins únicos de preservar a espécie, assim como todo animal possuia tal instinto. Quanto a morte, todos temos medo de que ocorra, logo, encaminhamos nossas ações para uma existência, porém sempre acabamos sofrendo, pois além da conservação das espécies, temos o morrer dentro de nós presos nas ideias que nos ensinam desde as socializações primária e secundárias.

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