Resposta :
Assim como as demais revoltas colonial, separatistas ou não, o movimento foi brutalmente reprimido. Os envolvidos da elite foram presos, enquanto Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, que era pobre foi condenado à morte; foi esquartejado em praça público.
Mesmo reprimido o movimento serviu de base para protestos que pediam a independência do Brasil, que será conquistada em 07 de setembro de 1822, não da forma heroica como acredita-se e sim, através discussões diplomáticas entre D. Pedro I e seu pai D. João VI, que com o fim das invasões napoleônicas (1820) havia regressado à Portugal para neutralizar a Revolução Liberal do Porto.
Mesmo reprimido o movimento serviu de base para protestos que pediam a independência do Brasil, que será conquistada em 07 de setembro de 1822, não da forma heroica como acredita-se e sim, através discussões diplomáticas entre D. Pedro I e seu pai D. João VI, que com o fim das invasões napoleônicas (1820) havia regressado à Portugal para neutralizar a Revolução Liberal do Porto.
O movimento da Inconfidência Mineira acabou com a condenação de mais de 30 pessoas e sem atingir nenhum de seus objetivos.
Na verdade a Inconfidência Mineira não chegou nem mesmo a "começar": foi um projeto revolucionário, inspirado pelos ideais iluministas e pela revolução francesa, que pretendia acabar com o absolutismo na região das Minas Gerais, mas foi frustrado pela Coroa Portuguesa antes que pudesse acontecer.
Joaquim Silvério dos Reis, um dos conspiradores, traiu os seus colegas e entregou o plano, de modo que a Coroa Portuguesa os julgou e prendeu, tendo executado Tiradentes e condenado praticamente todos os outros participantes - apenas 4 foram absolvidos.
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