Resposta :
O acesso ao Oriente estava fechado pois os turcos tomaram Constantinopla (local que dava acesso ao oriente), assim eles precisaram buscar novos caminhos para não terem que pagar altas taxas cobradas pelos turcos. A solução foi chegar ao oriente contornando a africa, e assim podiam comercializar com a ásia por um custo menor.
Analisemos algumas dos estímulos às grandes navegações com base em cada um dos agentes envolvidos:
a) Comerciantes ou burgueses: haja vista que os lucros comerciais com a venda dos produtos trazidos das Índias Orientais chegavam a 6.000%. Apesar desse lucro astronômico e do desejo de vários povos em ganhar com a venda dessas especiarias (seda, joias, temperos, açúcar, porcelana, dentre outros), o acesso pelo caminho mais fácil aos locais da Ásia em que eram produzidas estavam controladas pelo árabes muçulmanos, que os traziam locais no Mediterrâneo. Nesses portos, a mercadoria era comprada pelos italianos, que os revendiam a um alto preço em razão de serem os únicos a vendê-los na Europa, sem concorrentes.
Como o poder naval e militar dos árabes e italianos impediriam aqueles que tentassem seguir esse caminho do Mediterrânea até às Índias, as alternativas foram contornar a África para chegar às Índias ou tentar ir atravessando o Atlântico para chegar lá (raciocínio correto de Colombo, só que não esperavam encontrar um continente no meio, a América);
b) Igreja: desejava-se ampliar o número de adeptos da religião cristã, de modo que as grandes navegações contavam com religiosos, em especial jesuítas, que estavam bem preparados para aprenderem e utilizarem os melhores métodos na conversão e civilização dos povos encontrados;
c) Os reis recebiam terras e partes dos lucros oriundos das grandes navegações, ampliando seu poder no mundo.
Portanto, o principal objetivo das grandes navegações eram o enriquecimento rápido de todos os envolvidos através do acesso aos produtos e mercadoriasde outros locais do planeta, raros e desejados na Europa . Desse modo, foi a ausência de povos com grandes quantidades de ouro, como os incas e astecas encontrados pelos espanhóis e da grande demanda européia pela diversidade de especiarias asiáticas, que resultaram em um relativo abandono após a "descoberta" do Brasil" em prol do envio de embarcações às Índias Orientais .
a) Comerciantes ou burgueses: haja vista que os lucros comerciais com a venda dos produtos trazidos das Índias Orientais chegavam a 6.000%. Apesar desse lucro astronômico e do desejo de vários povos em ganhar com a venda dessas especiarias (seda, joias, temperos, açúcar, porcelana, dentre outros), o acesso pelo caminho mais fácil aos locais da Ásia em que eram produzidas estavam controladas pelo árabes muçulmanos, que os traziam locais no Mediterrâneo. Nesses portos, a mercadoria era comprada pelos italianos, que os revendiam a um alto preço em razão de serem os únicos a vendê-los na Europa, sem concorrentes.
Como o poder naval e militar dos árabes e italianos impediriam aqueles que tentassem seguir esse caminho do Mediterrânea até às Índias, as alternativas foram contornar a África para chegar às Índias ou tentar ir atravessando o Atlântico para chegar lá (raciocínio correto de Colombo, só que não esperavam encontrar um continente no meio, a América);
b) Igreja: desejava-se ampliar o número de adeptos da religião cristã, de modo que as grandes navegações contavam com religiosos, em especial jesuítas, que estavam bem preparados para aprenderem e utilizarem os melhores métodos na conversão e civilização dos povos encontrados;
c) Os reis recebiam terras e partes dos lucros oriundos das grandes navegações, ampliando seu poder no mundo.
Portanto, o principal objetivo das grandes navegações eram o enriquecimento rápido de todos os envolvidos através do acesso aos produtos e mercadoriasde outros locais do planeta, raros e desejados na Europa . Desse modo, foi a ausência de povos com grandes quantidades de ouro, como os incas e astecas encontrados pelos espanhóis e da grande demanda européia pela diversidade de especiarias asiáticas, que resultaram em um relativo abandono após a "descoberta" do Brasil" em prol do envio de embarcações às Índias Orientais .