Apesar de as pesquisas epidemiológicas buscarem oferecer medidas precisas sobre a incidência de problemas de saúde e doenças, é possível incorrer em erros se não forem implementadas medidas e estratégias preventivas. Um desses erros é o erro aleatório, que surge quando o valor medido na amostra do estudo difere, por acaso, do verdadeiro valor da população. As três principais causas de erro aleatório são: variação biológica individual; erro de amostragem; erros de medida. Estudo de Malta et al. (2020) objetivou descrever as mudanças nos estilos de vida, quanto ao consumo de tabaco, bebidas alcoólicas, alimentação e atividade física, no período de restrição social consequente à pandemia da COVID-19. O estudo foi realizado com dados 45.161 indivíduos com 18 ou mais anos de idade. Fonte: MALTA, D.C.; SZWARCWALD, C.L.; BARROS, M.B.Z.; GOMES, C.S.; MACHADO, I.E.; SOUZA JÚNIOR, P.R.B. et al. A pandemia da COVID-19 e as mudanças no estilo de vida dos brasileiros adultos: um estudo transversal, 2020. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, 29(4):e2020407, 2020. No desenho de estudo de Malta et al. (2020) está implícita uma estratégia para minimizar o erro aleatório, qual é esta estratégia?

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