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De fato, as medidas de mortalidade são importantes indicadores utilizados para compreender a saúde e a qualidade de vida de uma sociedade. Elas fornecem informações valiosas sobre o número de óbitos em uma determinada população e permitem analisar padrões de mortalidade ao longo do tempo e entre diferentes grupos demográficos.
Ao acompanhar as medidas de mortalidade, como a taxa bruta de mortalidade (número de óbitos por 1.000 habitantes em um determinado período), a taxa de mortalidade infantil (número de óbitos de crianças com menos de um ano de idade por 1.000 nascidos vivos) e a expectativa de vida ao nascer, os governos, organizações de saúde e pesquisadores podem avaliar o impacto de políticas públicas, programas de saúde e avanços médicos na redução da mortalidade e no aumento do bem-estar da população.
Além disso, as medidas de mortalidade também desempenham um papel crucial na formulação de estratégias para prevenção e controle de doenças, identificação de fatores de risco, alocação de recursos em saúde pública e no monitoramento do progresso em direção a metas globais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
Portanto, as medidas de mortalidade são ferramentas fundamentais para avaliar o estado de saúde das populações e orientar a tomada de decisões em políticas públicas e sistemas de saúde.
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