No passado, durante uma tempestade, as pessoas costumavam dizer que um raio havia caído distante, se o trovão correspondente fosse ouvido muito tempo depois; ou que teria caído perto, caso acontecesse o contrário. Do ponto de vista da Física, essa afirmação está fundamentada no fato de, no ar, a velocidade do som:a) variar como uma função da velocidade da luz. b) ser muito maior que a da luz. c) ser a mesma que a da luz. d) variar com o inverso do quadrado da distância. e) ser muito menor que a da luz.

a) variar como uma função da
velocidade da luz.
b) ser muito maior que a da luz.
c) ser a mesma que a da luz.
d) variar com o inverso do quadrado da
distância.
e) ser muito menor que a da luz.

 

Resposta :

Ólá!

Diante do evidenciado, podemos compreender que a alternativa correta a ser assinalada diante do evidenciado certamente compreende a seguinte: d) variar com o inverso do quadrado da  0distância.

Isso porque quando dobrando-se uma delas a outra tem o seu valor diminuído a um quarto de seu valor inicial; triplicando-se o valor da primeira, o valor da segunda fica reduzido a um nono,e assim por consequentemente. De forma geral, multiplicando-se uma das grandezas por um certo fator real r, a outra terá seu valor dividido pelo fator r², ou seja, pelo quadrado de r.

No ar, a velocidade do som é muito menor que a velocidade da luz.

O fato de primeiro vermos o raio (relâmpago) e depois ouvirmos o mesmo (trovão) é a diferença entre as velocidades de propagação da luz e do som no ar.

A velocidade da luz no ar é bem próxima da sua velocidade no vácuo, ou seja, cerca de 300 000 km/s, já o som viaja pelo ar a uma velocidade próxima de 340 m/s, ou seja, a luz é aproximadamente 900 mil vezes mais rápida que o som no ar, o que faz com que "quanto mais longe o impacto do raio está do receptor, mais tempo levamos para ouvir o trovão".

Resposta: E

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