Resposta :
Atualmente, o Brasil sofre graves problemas sociais. Não só pela desigualdade que gera sofrimento, mas também por péssimos serviços oferecidos pelo governo.
O povo brasileiro, apesar de ser bastante miscigenado, ainda possui marcas de preconceito e marginalização sofridos por um grande grupo de descendentes africanos, tendo que enfrentar dificuldades impostas pela história.
Num vergonhoso passado do nosso país, quando o sistema escravista dava lucro, enormes navios negreiros trazia da África um enorme contingente de negros, trazidos numa situação precária, transportados em ambientes desumanos, onde tinham que conviver com ratos, dejetos humanos e até pessoas mortas, que não aguentavam a difícil situação que passavam por meses até chegar nesta terra.
Enquanto a economia brasileira se baseava em grandes latifúndios e monocultura, ter trabalho escravo era um prato cheio para fazendeiros que só estavam afim de ganhar dinheiro e ter poucos gastos.
Após uma longa crise, onde a economia do Brasil estava em baixa, o país só se recuperou com o cultivo do café. Porém, a Inglaterra - no contexto de Revolução Industrial, onde a mão de obra teria que ser especializada e a produção acelerada - começou a pressionar o país para que acabasse com a escravidão, pois éramos um dos poucos países de grande porte que ainda mantinham o sistema escravista.
E como escravos não davam mais lucro, ao contrário, só gerava gastos, pois os fazendeiros tinham que mantê-los (dando alimentação), aquele contingente explorado foi se tornando um fardo pesado para se carregar.
Com a tardia abolição dos negros (com a Lei Áurea), eles agora ficaram livres. Mas isso foi bom para quem? Lógico que foi ótimo para a elite. Agora eles continuavam a lucrar, mas não precisavam sustentar escravos, que já não geravam mais dinheiro.
Assim, a população negra passou a ser um grupo marginalizado, sofrendo várias dificuldades. Para se sustentaram, tiveram que ficar no campo vivendo de subsistência, e sendo invisíveis aos olhos da sociedade.
Essa "marginalização" persiste até os dias de hoje. E não é a toa que as pessoas que mais sofrem com descaso e falta de oportunidades é a população negra, já que eles já foram vítimas de um sistema que só buscava explorá-los. Por esta razão existe as cotas, nada mais justo que dar chances a mais para pessoas que foram afetadas pelo o que já houve de pior no país: o sistema escravista.
O povo brasileiro, apesar de ser bastante miscigenado, ainda possui marcas de preconceito e marginalização sofridos por um grande grupo de descendentes africanos, tendo que enfrentar dificuldades impostas pela história.
Num vergonhoso passado do nosso país, quando o sistema escravista dava lucro, enormes navios negreiros trazia da África um enorme contingente de negros, trazidos numa situação precária, transportados em ambientes desumanos, onde tinham que conviver com ratos, dejetos humanos e até pessoas mortas, que não aguentavam a difícil situação que passavam por meses até chegar nesta terra.
Enquanto a economia brasileira se baseava em grandes latifúndios e monocultura, ter trabalho escravo era um prato cheio para fazendeiros que só estavam afim de ganhar dinheiro e ter poucos gastos.
Após uma longa crise, onde a economia do Brasil estava em baixa, o país só se recuperou com o cultivo do café. Porém, a Inglaterra - no contexto de Revolução Industrial, onde a mão de obra teria que ser especializada e a produção acelerada - começou a pressionar o país para que acabasse com a escravidão, pois éramos um dos poucos países de grande porte que ainda mantinham o sistema escravista.
E como escravos não davam mais lucro, ao contrário, só gerava gastos, pois os fazendeiros tinham que mantê-los (dando alimentação), aquele contingente explorado foi se tornando um fardo pesado para se carregar.
Com a tardia abolição dos negros (com a Lei Áurea), eles agora ficaram livres. Mas isso foi bom para quem? Lógico que foi ótimo para a elite. Agora eles continuavam a lucrar, mas não precisavam sustentar escravos, que já não geravam mais dinheiro.
Assim, a população negra passou a ser um grupo marginalizado, sofrendo várias dificuldades. Para se sustentaram, tiveram que ficar no campo vivendo de subsistência, e sendo invisíveis aos olhos da sociedade.
Essa "marginalização" persiste até os dias de hoje. E não é a toa que as pessoas que mais sofrem com descaso e falta de oportunidades é a população negra, já que eles já foram vítimas de um sistema que só buscava explorá-los. Por esta razão existe as cotas, nada mais justo que dar chances a mais para pessoas que foram afetadas pelo o que já houve de pior no país: o sistema escravista.