A Educação Física Adaptada para alunos com deficiência não se diferencia em seus conteúdos, mas concebe técnicas, métodos e formas de organização que podem ser empregados, sempre em consenso com o aluno. Para Sherrill (1998), o processo de adaptação deve ser contínuo, dinâmico e bidirecional, quer dizer, recíproco, sofrendo influência das variáveis: ambiente temporal e físico; equipamentos e materiais; ambiente psicossocial; de aprendizagem; instrução e informação e, por fim, as tarefas a serem realizadas

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