Resposta :
Resposta:Durante o período da Reforma Protestante, que teve início no século XVI, diversos líderes e movimentos reformistas criticaram várias práticas e costumes da Igreja Católica Romana da época. Alguns dos principais pontos de crítica incluíam:
- Venda de Indulgências: A prática de venda de indulgências era uma das críticas mais fervorosas dos reformadores. Indulgências eram perdões parciais ou completos de penitência pelos pecados, tanto para os vivos quanto para os mortos. A Igreja Católica vendia indulgências como uma forma de arrecadar fundos para projetos como a construção da Basílica de São Pedro, em Roma. Reformadores como Martinho Lutero criticaram essa prática, argumentando que ela minava a verdadeira penitência e a graça de Deus.
- Simonia: A simonia era a compra ou venda de cargos eclesiásticos, algo que também foi criticado pelos reformadores por corromper a autoridade e a integridade da Igreja.
- Nepotismo e Patronato: Muitos líderes reformistas criticaram o nepotismo (favorecimento de familiares para cargos na igreja) e o patronato (nomeação de clérigos por autoridades seculares), argumentando que essas práticas comprometiam a qualidade e a moral do clero.
- Riqueza e Luxo da Igreja: A ostentação, a acumulação de riquezas e o estilo de vida luxuoso de muitos membros do clero alto foram alvos de críticas, especialmente em um contexto de pobreza generalizada entre os fiéis.
- Autoridade Papal e Tradições Humanas: Alguns reformadores contestavam a autoridade do Papa e criticavam a adoção de tradições e práticas não fundamentadas explicitamente nas Escrituras Sagradas.
Essas críticas contribuíram significativamente para a divisão dentro da cristandade ocidental, levando à formação de igrejas protestantes que rejeitavam ou reformavam essas práticas consideradas problemáticas dentro da Igreja Católica Romana da época.
Explicação: só um OBS:
ESSAS PRÁTICA ERAM A MUITOS DE ANOS ATRÁS, ATUALMENTE A IGREJA CATÓLICA N PRATICA ESSE TIPO DE PRATICA